sexta-feira, janeiro 20, 2006

Mousing with the cinema stars

É, pessoas... Infelizmente, não tenho nada de muito profundo pra postar aqui hoje, além de comentar sobre o meu novo mouse.

Eu sempre achei muito interessante que os computadores estejam evoluindo de maneira absurda: hoje em dia é possível comprar um computador poderoso, com grande poder de processamento, boa placa de vídeo, bastante capacidade em disco, memória bla bla bla sem gastar tanto assim. E estou falando aqui de algo que supre as minhas necessidades de computeiro para desenvolver sistemas, navegar pela internet, enfim, coisas do tipo.

Mas algo que parece não preocupar tanto assim os computeiros é o conforto ao operar o computador. Vejo computeiros que gastam uma fortuna em suas supermáquinas, mas usam mouse, teclado e monitor de qualidade inferior.

Bem, para mim, o conforto ao usar o computador é TUDO. Chego a considerar que um processador ligeiramente mais poderoso não vale a pena, sendo que eu poderia estar investindo o dinheiro extra em um teclado melhor, ou um mouse melhor, ou ainda um monitor melhor.

Como, é claro, eu ainda não sou rico, vamos deixar a história dos monitores de lado, pois o meu favorito (Apple Cinema Display de 30 polegadas) ainda está BASTANTE fora do meu orçamento.

De uns tempos pra cá, o meu mouse principal (um Microsoft Intellimouse Explorer 3.0) começou a falhar. É um mouse de que eu gosto muito, bastante confortável e tudo mais. Mas com esse problema, de clicar duas vezes quando na verdade eu só queria uma, por exemplo, estava ficando realmente difícil de usar. Não posso culpar muito a marca ou o mouse propriamente dito, pois ele já tinha 4 anos de uso intenso.

Usuário intensivo de Photoshop (e afins) que sou, resolvi partir para um novo mouse, mais preciso, e que fosse durável, confortável etc etc etc. Escolhi esse Logitech G5. É um produto incrível, nunca vi tanta atenção aos detalhes aplicada a um mouse.

Mas o mais legal dele não são os recursos, a qualidade etc. São as luzes laranjas.

PS: Quem estiver realmente por dentro, deve ter pegado a referência obscura que eu fiz no título do post. ;-)

5 comentários:

Anônimo disse...

o conforto existirá quando pudermos usar a força da mente pra usar o computador....

Anônimo disse...

Nya, eu também quero um mouse de luzes laranjas!!!!!!!
Meu único problema de conforto no pc é a cadeira...

Anônimo disse...

Ele é lindão mesmo e cheio de botões que eu levaria séculos pra aprender a usar kkkkkkkkk!! Beijos!!!

Anônimo disse...

Gostei do Sigrist antropólogo. Entretanto, como estou interessado no assunto, sinto-me compelido a ressaltar minha opinião de que a dimensão da inteligência no homem em relação aos antropóides próximos a ele é qualitativamente distinta - uma vez que, tomando o argumento de Vygotski, linguagem e resolução de tarefas desenvolvem-se paralelamente nos chimpanzés, ao passo q os dois traços da inteligência se associam no ser humano a partir da fase de desenvolvimento operatória-concreta. Quando a criança balbucia problemas e resoluções para si mesma ela está articulando uma série de operações inconcebíveis sem o intermédio da linguagem.
Entretanto não creio que isso defina o homem na sua plasticidade. O que define o homem, para mim, antes de sua biologia, é a cultura como Gans a toma: o uso de signos cingindo sua relação entre centro e periferia. A manipulação dos signos e a emergência da representação guiam uma necessidade adicional ao homem em oposição a seus pares biologicamente próximos, qual seja, *ser o que ele não é*. E isso Sartre já havia dito antes, "o homem se define exatamente pelo o que ele não é". Significar desenvolve-se na ritualística, na arte e na ciência como via de acesso à negatividade do homem. Essa é a fonte do câmbio entre fictício e imaginário e mesmo da cultura, decorrente da incompletude como característica constituinte da condição humana. Essas considerações são úteis à continuidade de estudos em antropologia literária.

Anônimo disse...

"Get any Desired College Degree, In less then 2 weeks."

E eu aqui me matando para conseguir um doutorado... ;-)

4 graus Celsius agora por aqui. Nada como um belo dia de Verao! \o/